Novos Comportamentos de Higienização

COVID-19 e os Novos Comportamentos de Higienização

A Anticimex esteve esta semana na Revista Pontos de Vista a falar um pouco sobre este delicado momento pelo qual estamos a passar e a importância de se criar hábitos regulares de desinfeção em espaços com um elevado fluxo de pessoas e da própria higienização das nossas mãos.

Anticimex Portugal é uma empresa que se assume atualmente como um dos principais players no domínio de controlo de pragas, serviços de higiene e segurança alimentar. Em entrevista, Joana Mateus, Technical Manager fala-nos do surto do COVID-19 e de como atuar nestas situações.

A Anticimex assume-se atualmente como um dos principais players no domínio de controlo de pragas, serviços de higiene e segurança alimentar. No sentido de contextualizar junto do nosso leitor, como é que a marca tem vindo a promover o seu lema: “prevenir e proteger”?

Mais do que prevenir e proteger, o nosso objetivo é fazê-lo de uma forma inovadora, permitindo uma redução significativa das grandes quantidades de produtos tóxicos usados no combate às pragas, todos os anos, em Portugal. Para isso, contamos com o serviço Anticimex SMART, que nos permite um controlo contínuo da atividade de pragas e, por conseguinte, uma maior segurança e proteção dos nossos clientes. No âmbito da higienização, focamo-nos essencialmente em oferecer uma proteção integrada e contínua dos espaços, especialmente em áreas onde haja um elevado fluxo de pessoas.

O mundo tem assistido nos últimos dias ao surto do coronavírus COVID-19, realidade que tem provocado o pânico e comportamentos nem sempre legítimos por parte das pessoas. Primeiramente, de que forma é que vê todo este cenário e como é que a marca tem lidado com o mesmo?

Sempre que há um surto deste âmbito, é normal que seja gerado algum pânico. Prova disso, é o que estamos a assistir atualmente com o novo coronavírus COVID-19 e ao que já assistimos, em 2009, aquando do surgimento do vírus H5N1, conhecido como a Gripe das Aves. Devemos sempre aprender com estes surtos, rever comportamentos e proteger-nos. Para tal, é fundamental sabermos como atuar nestas situações, seja através de uma correta higienização dos locais de trabalho ou da higiene regular das nossas mãos. A Anticimex tem estado atenta a todas as orientações dadas pela Organização Mundial de Saúde e pela Direção Geral de Saúde, de modo a estar corretamente informada e a permitir o mesmo aos seus clientes.

Estaremos a cair num clima de paranoia generalizada sem sentido, pois sabemos que existem doenças e vírus muito mais fatais que o referido e que não têm provocado o mesmo nível de receio e medo?

É normal que o acesso facilitado a uma elevada quantidade de informação – correta ou não – potencialize este clima de insegurança nas pessoas, provocando-lhes inclusivamente alguma incerteza sobre a forma mais correta de atuar. Contudo, o necessário a reter desta situação, será a importância de mantermos hábitos regulares de higienização para uma melhor prevenção.

A Anticimex lida com o universo empresarial no domínio da higiene e da importância da mesma no seio das empresas. De que forma é que o surto do coronavírus COVID-19 e os comportamentos associados das pessoas vos obrigou a ter uma nova estratégia de atuação perante os vossos clientes e possivelmente as questões feitas pelas empresas?

A Anticimex possui, no seu leque de serviços, a desinfeção de espaços – onde o objetivo é haver uma desinfeção regular para reduzir a população microbiana existente – bem como consumíveis de higiene e desinfeção, de modo a que o cliente tenha uma solução integrada. Com o surto de COVID-19 há uma maior procura por parte dos nossos clientes por soluções que tragam mais segurança, bem como a divulgação dos respetivos planos de contingência para que todos os intervenientes estejam protegidos.

Existe a necessidade de ser estabelecida e concretizada nas empresas uma correta e eficaz meta de higienização? Era uma lacuna que faltava?

A existência deste tipo de surtos leva-nos a questionar o que deve ser melhorado ou até analisar se o que estamos a fazer é o indicado para a segurança dos utilizadores de um determinado espaço. Desta forma, podem vir a ser estabelecidos novos procedimentos, incluindo medidas organizacionais que envolvem não só a limpeza do espaço como também a sua desinfeção em determinadas alturas do ano, nomeadamente em períodos de maior incidência do vírus da gripe. Estes novos comportamentos permitirão reduzir significativamente a quantidade de micro-organismos a limites considerados seguros para o ser humano.

Não colocando de lado os perigos e riscos inerentes a vírus desta natureza, acredita que todo este clima de alguma histeria está a ser impulsionado pela própria comunicação social?

Inicialmente, enquanto o COVID-19 apenas se encontrava localizado na Ásia não gerou pânico como a partir do momento em que houve os primeiros casos confirmados na Europa. O crescimento abrupto de casos de uma hora para a outra em diversos países fez com que as pessoas começassem a tomar consciência real do problema.

Que mensagem gostaria de deixar aos portugueses sobre esta temática?

Prevenir deve ser o nosso lema, de modo a que, quando surja alguma situação que nos possa deixar mais vulneráveis, qualquer que seja a situação, estejamos preparados e o efeito não seja tão grave.

Fonte Revista Pontos de Vista

Saiba mais sobre o nosso serviço de Desinfeção.

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